Ministério Clevam

Ministério Clevam
A Igreja que cresce em amor

segunda-feira, 4 de julho de 2011

“...a visão ainda está para cumprir-se no tempo determinado... se tardar, espera-o, porque, certamente, virá, não tardará.”


Habacuque 2.3

Num livrinho muito interessante, um personagem é levado à casa do tesouro de Deus. Ali, entre as muitas maravilhas que lhe foram reveladas, estava o Departamento das Bênçãos em Reserva onde Deus guardava certas coisas, que lhe haviam sido pedidas em oração e que aguardavam seu tempo próprio.
Algumas pessoas levam algum tempo para aprender que demora não significa negação. Há muitos segredos de amor e sabedoria encerrados no Departamento das Bênçãos em Reserva! Os homens prefeririam colher os frutos da misericórdia quando ainda estão verdes, ao passo que Deus quer que esperem até que amadureçam. “Por isso, o Senhor espera, para ter misericórdia de vós...” (Is 30:18 – grifo da autora.) Ele está vigiando nossos momentos difíceis, e não permitirá uma só provação a mais do que a que podemos suportar. Primeiro, ele deixará que se queimem as escórias, depois virá gloriosamente em nosso auxílio.
Não o entristeça, duvidando do seu amor, não! Erga a cabeça e comece a louvá-lo agora mesmo, pelo livramento que está a caminho. Você será largamente recompensado pela demora que testou sua fé.

sábado, 2 de julho de 2011

Chame o vizinho

1 JOÃO 3.14-24

Filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas de fato e de verdade. (1Jo 3.18.)

A chuva caía fina e constante naquele tarde. Era a semana do Natal, e as pessoas ainda dormiam, pois haviam se deitado muito tarde no feriado, por causa das festas e das comemorações natalinas das famílias. Um irmão chegava da igreja, do seu horário de oração, e vira um homem estirado no meio da rua, bem em frente à sua casa. O que fazer?

O aconchego do lar e o conforto na família traziam reflexões àquele coração: “Como posso entrar em casa, estar no conforto do meu lar, se há alguém caído na rua?” E então aquele irmão foi chamar o vizinho crente para ajudá-lo a levantar o homem caído. A tarefa ? cou mais suave e fácil com os dois cooperando. O homem estava ferido na testa e havia cheiro de álcool em sua boca. Ao ser interrogado sobre a sua situação, ficaram sabendo que era um “crente desviado”, e estava ali precisando de mãos e corações que se
dispusessem a erguê-lo e levá-lo de volta ao lar.

Há tantos caídos na estrada da vida! Há tantos pais de família destruídos pelo álcool, pelas drogas, pelo maldito pecado, que separa os casais e mata a alma humana! Mas, graças a Deus, há muitos “bons samaritanos” com os quais Deus ainda pode contar.

Ele conta com você. Se estiver difícil fazê-lo sozinho, então chame o vizinho.
Ele está esperando você chamá-lo para juntos erguerem os caídos.
Senhor, eis-me aqui para te servir.

Eis-me aqui para fazer o bem.
Eis-me aqui para tua voz ouvir.
Quero desse exército de soldados do amor
Fazer parte, Senhor, quero aprender a servir também. Amém.

Pai, um dia eu estava caído na estrada da vida e tu me encontraste e me recolheste à tua casa. Encontrei abrigo e descanso.
Agora quero mostrar o caminho de casa para outros que também estão caídos. Em nome de Jesus!Amém.

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Na prisão

ATOS 16.19-26

Por volta da meia-noite, Paulo e Silas oravam e cantavam louvores a
Deus, e os demais companheiros de prisão escutavam. (At 16.25.)
Prisão é lugar de tristeza,
De dor, de limitação.

Na prisão, a noite é escura,
O dia é frio também.
Na prisão, a esperança
Parece bem longe estar,
Perto parece a angústia, o desprezo, a humilhação.
Os amigos que fogem, distantes,
Para trás nem querem olhar,
Não querem se condoer,
Nem ao menos se comprometer
Com a dor, com o encarceramento
De quem livre tem só o pensamento.
Mas até na prisão Deus está
Para abençoar e salvar
Quem a ele quiser se entregar.

Paulo e Silas estavam em Filipos. E lá, no nome de Jesus, repreenderam e expulsaram um demônio adivinhador que possuía uma jovem filipense. Então os dois pregadores foram presos e condenados a receber vários açoites com varas. Com as vestes rasgadas e as costas feridas pela tortura que sofreram, estavam agora com os pés e as mãos presos no tronco. Nem ao menos podiam se mover. Mas não reclamavam de nada. Pelo contrário, rendiam graças a Deus em cânticos de louvor e oravam pelos companheiros de prisão.

Era meia-noite, quando um terremoto sacudiu os alicerces do cárcere. Abriram-se todas as portas e soltaram-se as cadeias de todos. Vendo a situação e pensando que os presos tivessem fugido, o carcereiro tomou da espada para se matar. Paulo, porém, lhe disse: Não faças tal, que aqui estamos todos. Ninguém havia fugido. Haveria um lugar mais seguro para se estar do que na presença do Deus poderoso de Paulo e Silas? E naquela noite, o carcereiro e toda a sua família receberam a Cristo. E foram todos batizados.

Não há prisão que possa reter o poder do amor e do perdão transformador de Deus, vindo ao encontro do homem. E em meio aos louvores que sobem dos cárceres, os céus descem à terra. Rompem-se as algemas das limitações, e Deus opera. Experimente!

Pai, contempla agora os que estão encarcerados. Visita-os com o teu toque de amor e paz. E aos que estão livres fisicamente, mas presos a vícios e pecados, traz libertação plena. Em nome de Jesus Cristo. Amém.