1 JOÃO 3.14-24
Filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas de fato e de verdade. (1Jo 3.18.)
A chuva caía fina e constante naquele tarde. Era a semana do Natal, e as pessoas ainda dormiam, pois haviam se deitado muito tarde no feriado, por causa das festas e das comemorações natalinas das famílias. Um irmão chegava da igreja, do seu horário de oração, e vira um homem estirado no meio da rua, bem em frente à sua casa. O que fazer?
O aconchego do lar e o conforto na família traziam reflexões àquele coração: “Como posso entrar em casa, estar no conforto do meu lar, se há alguém caído na rua?” E então aquele irmão foi chamar o vizinho crente para ajudá-lo a levantar o homem caído. A tarefa ? cou mais suave e fácil com os dois cooperando. O homem estava ferido na testa e havia cheiro de álcool em sua boca. Ao ser interrogado sobre a sua situação, ficaram sabendo que era um “crente desviado”, e estava ali precisando de mãos e corações que se
dispusessem a erguê-lo e levá-lo de volta ao lar.
Há tantos caídos na estrada da vida! Há tantos pais de família destruídos pelo álcool, pelas drogas, pelo maldito pecado, que separa os casais e mata a alma humana! Mas, graças a Deus, há muitos “bons samaritanos” com os quais Deus ainda pode contar.
Ele conta com você. Se estiver difícil fazê-lo sozinho, então chame o vizinho.
Ele está esperando você chamá-lo para juntos erguerem os caídos.
Senhor, eis-me aqui para te servir.
Eis-me aqui para fazer o bem.
Eis-me aqui para tua voz ouvir.
Quero desse exército de soldados do amor
Fazer parte, Senhor, quero aprender a servir também. Amém.
Pai, um dia eu estava caído na estrada da vida e tu me encontraste e me recolheste à tua casa. Encontrei abrigo e descanso.
Agora quero mostrar o caminho de casa para outros que também estão caídos. Em nome de Jesus!Amém.
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