Ministério Clevam

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sábado, 17 de setembro de 2011

O arminho

SALMO 119.1-15

De que maneira poderá o jovem guardar puro o seu caminho? Observando-o segundo a tua palavra. (Sl 119.9.)

Mais puro, ó, faz-me ser,
Mais limpo em meu coração,
Mais sincero em gratidão,
Mais pronto a pedir perdão.
Mais faminto de ti estar,
Mais desejoso de aos outros amar,
Mais pronto a repartir,
Mais fiel em te servir.

O arminho é um animalzinho singular. Seu pêlo é bem branquinho e macio. Apesar de ser de pequeno porte, é muito procurado por causa de sua pele, com a qual se fazem lindos casacos, estolas e bolsas.

No período dos grandes impérios na Europa, os mantos reais, geralmente na cor vermelho-rubro, tinham uma orla de pêlo branco de arminho ao redor. O manto real simbolizava o reino e a autoridade do monarca. E o pêlo do arminho significava a pureza que deveria envolver o imperador e seu reino.

Como eles apanhavam os arminhos? Através de sua peculiaridade. Ele preferia a morte à sujeira. Se estivesse acuado, e o único escape para ele fosse a lama, ele preferia morrer. Ficava parado diante da lama para não sujar o lindo pêlo. Às vezes, era abocanhado pelos predadores ou facilmente apanhado pelos caçadores, mas jamais se sujeitava à sujeira.

A pureza faz parte do caráter do cristão.
A Bíblia nos fala de José que preferiu ser “apanhado” pela mentira da esposa de Potifar, do que “pisar” na lama do adultério e do pecado. Ele disse à mulher: Como, pois, cometeria eu tamanha maldade e como pecaria contra o meu Deus? (Gn 39.9.) Depois disso, José foi coroado com manto real. Entretanto os que se vendem ao pecado, choram lágrimas amargas.

Graças a Deus, porém, que pode perdoar o pecado, seja ele qual for, e nos dar em seguida uma nova natureza: a de arminho, que não gosta da lama.

Pai, em ti está posta a minha esperança e a minha força. Não há em mim mesmo nada de bom para te oferecer, mas o teu Espírito Santo enche o meu coração e faz de mim uma nova criatura. Em nome de Jesus! Amém.

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