Ministério Clevam

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A Igreja que cresce em amor

sexta-feira, 8 de julho de 2011

As chuvas

JOEL 2.1-32

Alegrai-vos, pois, filhos de Sião, regozijai-vos no Senhor vosso Deus, porque Ele vos dará em justa medida a chuva; fará descer, como outrora, a chuva temporã e a serôdia. (Jl 2.23.)

Há chuva forte que amedronta o coração,
Há tempestade com vento e furacão,
E também sobre a terra cai aquela fininha,
Que parece passar não vai.
Chuva que banha a plantação
E renova o verde como uma canção.
Que limpa o ar e agita o mar.
Que cumpre o propósito de Deus:
De abençoar a cada um dos filhos seus.

A chuva temporã e a serôdia são promessas
Do Deus zeloso que se compadece de seu povo.
E, ao final, lhe envia o cereal,
O vinho que aos seus olhos dá o brilho;
O óleo para untar, cozinhar,
Silenciar engrenagens gritantes, conflitantes.
E, após trazer ao povo tal fartura,
Da verdura da terra pela chuva,
Ele diz ao seu rebanho: “Não há o que temer!”
Quando no Senhor a gente crê,
Percebe que a terra abençoada é o coração
Que produz como a fartura da plantação,
Pelo efeito da chuva prometida.

Que chuva bendita! Representa o Espírito de Deus,
Que abençoa e faz fecundos os filhos seus!
Deus tem chuvas de bênçãos para a sua vida. Ele quer abençoar e fazer fecundo o seu coração, produzindo os frutos da sua presença: amor, alegria, paz, bondade, fidelidade, longanimidade, benignidade, temperança e domínio próprio.

Pai, manda sobre a minha vida as tuas chuvas. Que o meu coração seja um bom terreno para produzir e multiplicar o fruto da tua presença. Em nome de Jesus! Amém.

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