Ministério Clevam

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A Igreja que cresce em amor

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Água da rocha

ÊXODO 17.1-7

Pois dessedentou a alma sequiosa e fartou de bens a alma faminta. (Sl 107.9.)

Você já experimentou, por certo,
Caminhar pelo deserto,
E, cansado, sede sentir?
De onde a água poderia vir?
No deserto há sequidão,
Calor terrível e solidão.

Não há nenhum conforto,
E, muitas vezes, de sede “quase morto”
Você vê miragens: Lindas paisagens
Que não existem, mas que insistem
Em nossos olhos permanecer.
A solução é levantar os olhos: clamar, então.
Deixar derreter o coração
Pela força da verdade.
Na presença do Senhor,
Onde há realmente vida, água e frescor.

Acampada em Refidim, a multidão que marchava para conquistar a terra prometida se deparou com um problema: não havia água ali. No Egito, o Senhor operara maravilhas diante de seus olhos. Viram as pragas que caíram sobre o endurecido Faraó e o seu povo. Passaram pelo Mar Vermelho a pés enxutos e viram a destruição do exército egípcio sob a grande massa de água que retornava ao seu leito. Caminhavam sob a coluna de nuvem que os guiava e lhes trazia sombra de dia, e à noite se tornava em coluna de fogo para
os alumiar e aquecer. O maná lhes era providenciado diariamente. Apesar de todo esse rol de milagres, eles contenderam com Deus. Reclamaram de seu comando. E, mesmo assim, o Senhor lhes providenciou o impossível.
Moisés feriu a rocha, e dela brotaram muitas águas, e o povo bebeu.

A “rocha” do deserto já foi ferida para matar a sede da alma. A rocha é Jesus. E, ali na cruz, ele nos oferece vida abundante: “água viva”. Todo o que dela tomar, nunca mais terá sede.Você já tomou dessa “água viva”?

Pai, no deserto temos a rocha eterna de onde brotam águas vivas. Muito obrigado pelas águas do teu Espírito, que nos refrescam e nos saciam. Em nome de Jesus!Amém.

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