A lei do levar vantagem em tudo está na moda. Vivemos a cultura da exploração desde a descoberta do Brasil. Nossos colonizadores vieram para o Brasil para explorar suas riquezas e não para investir nesta terra. Essa tendência ainda permanece nas relações comerciais. A falta de integridade nos negócios é um mal crônico. A balança enganosa é um símbolo dessa desonestidade. Nos dias do profeta Amós, os ricos vendiam o produto inferior do trigo, por um peso menor, por um preço maior, a fim de explorar os pobres e encher os seus cofres com riquezas mal adquiridas.
Esquecem-se os avarentos que Deus abomina a balança enganosa. Ele não tolera a desonestidade nas transações comerciais, pois o peso justo é o seu prazer. A riqueza da impiedade, fruto da corrupção, produto do roubo e da exploração, granjeada sem trabalho honesto e sem a bênção de Deus, traz pesar e desgosto. Essas riquezas tornar-se-ão combustível para a própria destruição daqueles que as acumularam. A bênção de Deus, porém, enriquece e não traz desgosto.
Ore
Santo Deus, tu és justo e bom! Sei que não toleras corrupção e maldade. Ajuda-me a viver sempre em honestidade e verdade para o louvor de tua glória. Em nome de Jesus. Amém.
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